A síntese proteica é um processo muito complexo que conduz à formação de cadeias de aminoácidos, as proteínas, cuja sequência é determinada pelos tripletos do ADN. Este processo envolve um grande consumo de energia (adenosina trifosfato ou ATP) e a participação de vários agentes, como as enzimas e os ribossomas. Apesar de complexa, a biossíntese de proteínas é um processo extremamente rápido. Como a informação para a ordenação e a colocação dos aminoácidos nas cadeias polipeptídicas das proteínas está contida nos genes, a síntese proteica engloba a passagem da linguagem polinucleotídica do ADN para a linguagem polipeptídica das proteínas. Este processo compreende, assim, duas fases a transcrição e a tradução.
Outro processo importante no metabolismo dos aminoácidos é o referente ao RNA (ácido ribonucleico, um ácido nucleico replicado a partir do ONA e encontrado sob forma livre no fluido das células do citoplasma), o que parece constituir um processo de transformação específica de moléculas para cada aminoácido usado. Cada molécula cedente de RNA prende seu aminoácido específico associado e o transporta ao mensageiro que se encontra localizado no ribossoma. Os aminoácidos que foram alinhados numa sequência precisam juntar-se a cada outro pelas cadeias de anéis peptídicos para a formação de cadeias de polipeptídeos, que têm a codificação específica do ONA.
Existem duas formas de metabolismo: anabolismo e catabolismo. Anabolismo é o conjunto de reações químicas que produzem nova matéria orgânica através da síntese de moléculas simples em complexas. Refere-se às reações químicas de síntese (produção) de nova matéria orgânica nos seres vivos. As reações anabólicas sintetizam novos compostos (moléculas mais complexas) a partir de moléculas simples, com consumo de ATP. Exemplos de reações anabólicas: síntese de proteínas, ácidos graxos, hormônios, entre outros.Um exemplo de anabolismo é a formação de proteínas a partir de aminoácidos como acontece com a suplementação com Cellucor P6.